I. O CARÁTER DA CASA DE DEUS
A. Duas vezes o Senhor teve de
intervir, sobre a qualidade da atividade em curso na casa de Deus.
B. Deus deseja um templo puro
1. Deve ser um lugar separado para louvor e adoração
2. Deve ser um lugar reservado para oração
3. Deve ser um lugar reservado para meditação e contemplação
C. A base para a purificação do templo
1. A Palavra escrita de Deus. Jeremias 7:11 “Será esta casa que se chama pelo meu nome um covil de salteadores aos vossos olhos? Eis que eu, eu mesmo, vi isto, diz o SENHOR”.
B. Deus deseja um templo puro
1. Deve ser um lugar separado para louvor e adoração
2. Deve ser um lugar reservado para oração
3. Deve ser um lugar reservado para meditação e contemplação
C. A base para a purificação do templo
1. A Palavra escrita de Deus. Jeremias 7:11 “Será esta casa que se chama pelo meu nome um covil de salteadores aos vossos olhos? Eis que eu, eu mesmo, vi isto, diz o SENHOR”.
a. Quando pensamos sobre o caráter
de nossa Igreja nesta páscoa, somos um covil de ladrões?
b. Jesus vai ainda mais longe ao dizer que são ativos nesta atividade - "estão fazendo"...
2. Será que estamos roubando a capacidade de outros adorarem em nosso meio?
3. Será que estamos roubando de nós mesmos à capacidade de adorar no meio do povo de Deus?
a. Qual é a nossa atitude quando entramos na casa de Deus?
1. A atitude errada interiorizada me proíbe de adorar a Deus - Eu roubo a mim mesmo!
2. A atitude errada verbalizada impede outros de adorar a Deus - Eu roubo os outros!
b. Para isso a Palavra de Deus declara que nós transformamos a sua casa em qualquer coisa menos ao que se destina.
c. Entendendo a consequência dessa atividade - Deus vai limpar a casa - mais de uma vez se for necessário!
4. A preeminência da atividade espiritual
Isaías 56:7 “também os levarei ao meu santo monte e os alegrarei na minha Casa de Oração; os seus holocaustos e os seus sacrifícios serão aceitos no meu altar, porque a minha casa será chamada Casa de Oração para todos os povos”.
5. Jesus trouxe a purificação, pois a principal atividade dentro do templo já não era o que deveria ser.
a. A casa de Deus tinha sido profanada.
b. A adoração a Deus foi prejudicada
c. A atividade que estava acontecendo, estava acontecendo sem um coração para Deus!
d. O véu da religião traz grande indignação de Deus
b. Jesus vai ainda mais longe ao dizer que são ativos nesta atividade - "estão fazendo"...
2. Será que estamos roubando a capacidade de outros adorarem em nosso meio?
3. Será que estamos roubando de nós mesmos à capacidade de adorar no meio do povo de Deus?
a. Qual é a nossa atitude quando entramos na casa de Deus?
1. A atitude errada interiorizada me proíbe de adorar a Deus - Eu roubo a mim mesmo!
2. A atitude errada verbalizada impede outros de adorar a Deus - Eu roubo os outros!
b. Para isso a Palavra de Deus declara que nós transformamos a sua casa em qualquer coisa menos ao que se destina.
c. Entendendo a consequência dessa atividade - Deus vai limpar a casa - mais de uma vez se for necessário!
4. A preeminência da atividade espiritual
Isaías 56:7 “também os levarei ao meu santo monte e os alegrarei na minha Casa de Oração; os seus holocaustos e os seus sacrifícios serão aceitos no meu altar, porque a minha casa será chamada Casa de Oração para todos os povos”.
5. Jesus trouxe a purificação, pois a principal atividade dentro do templo já não era o que deveria ser.
a. A casa de Deus tinha sido profanada.
b. A adoração a Deus foi prejudicada
c. A atividade que estava acontecendo, estava acontecendo sem um coração para Deus!
d. O véu da religião traz grande indignação de Deus
II. O CHAUVINISMO DO POVO DE DEUS.
A. Aqueles no templo deveriam ser
acima de tudo, o povo de Deus!
B. A atividade dos sacerdotes no templo era lamentável (para dizer o mínimo).
1. Eles abusavam da atividade para a qual não havia justificativa
a. Não havia justificativa para ter sacrifícios lá para vender
1. As pessoas teriam que vir de longas distâncias, a fim de adorar no templo.
2. As pessoas teriam que vir ao templo mais de uma vez por ano a fim de apresentar um sacrifício.
b. Houve abuso do que foi justificado
1. Os preços dos animais eram de arrancar o couro!
2. Aqueles que escolheram trazer seu próprio sacrifício, quase sempre tinham sua oferta declarada imunda, e teria que comprar dos comerciantes de qualquer maneira.
3. O imposto do templo só poderia ser pago em moeda específica, e como tal, as moedas locais eram trocadas a preços extremos.
c. Mesmo os mais pobres eram explorados
1. "Pombas" é uma referência direta à oferta dos mais pobres da população.
2. Aqueles com a maior necessidade eram levados para a limpeza.
Mateus 25:40 "O Rei, respondendo, lhes dirá: Em verdade vos afirmo que, sempre que o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes”.
3. Somos culpados de chauvinismo espiritual?
4. Será que temos um conjunto predeterminado de valores, para que alguém venha e adore conosco?
5. Esta era a mentalidade dos líderes religiosos da época. Eles usavam este versículo para justificar a proibição dos coxos e os cegos entrarem no templo! II Samuel 5:8 “Naquele dia, Davi disse: Davi, naquele dia, mandou dizer: Todo o que está disposto a ferir os jebuseus suba pelo canal subterrâneo e fira os cegos e os coxos, a quem a alma de Davi aborrece. (Por isso, se diz: Nem cego nem coxo entrará na casa.)”
d. Qual é a nossa mentalidade hoje?
1. Será que eles têm de usar a roupa certa?
2. Será que eles têm de falar do jeito certo?
3. Será que eles têm que ser do partido politico de direita?
4. Será que eles têm de ter um cheiro agradável?
5. Será que eles têm de viver na parte boa da cidade?
6. Será que eles têm que ter um passado sem manchas?
e. Chauvinismo Espiritual é:
1. Não procurar o passado da pessoa, a fim de ver a necessidade espiritual!
2. Não discernir a realidade das consequências, distinto do perdão dos pecados.
B. A atividade dos sacerdotes no templo era lamentável (para dizer o mínimo).
1. Eles abusavam da atividade para a qual não havia justificativa
a. Não havia justificativa para ter sacrifícios lá para vender
1. As pessoas teriam que vir de longas distâncias, a fim de adorar no templo.
2. As pessoas teriam que vir ao templo mais de uma vez por ano a fim de apresentar um sacrifício.
b. Houve abuso do que foi justificado
1. Os preços dos animais eram de arrancar o couro!
2. Aqueles que escolheram trazer seu próprio sacrifício, quase sempre tinham sua oferta declarada imunda, e teria que comprar dos comerciantes de qualquer maneira.
3. O imposto do templo só poderia ser pago em moeda específica, e como tal, as moedas locais eram trocadas a preços extremos.
c. Mesmo os mais pobres eram explorados
1. "Pombas" é uma referência direta à oferta dos mais pobres da população.
2. Aqueles com a maior necessidade eram levados para a limpeza.
Mateus 25:40 "O Rei, respondendo, lhes dirá: Em verdade vos afirmo que, sempre que o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes”.
3. Somos culpados de chauvinismo espiritual?
4. Será que temos um conjunto predeterminado de valores, para que alguém venha e adore conosco?
5. Esta era a mentalidade dos líderes religiosos da época. Eles usavam este versículo para justificar a proibição dos coxos e os cegos entrarem no templo! II Samuel 5:8 “Naquele dia, Davi disse: Davi, naquele dia, mandou dizer: Todo o que está disposto a ferir os jebuseus suba pelo canal subterrâneo e fira os cegos e os coxos, a quem a alma de Davi aborrece. (Por isso, se diz: Nem cego nem coxo entrará na casa.)”
d. Qual é a nossa mentalidade hoje?
1. Será que eles têm de usar a roupa certa?
2. Será que eles têm de falar do jeito certo?
3. Será que eles têm que ser do partido politico de direita?
4. Será que eles têm de ter um cheiro agradável?
5. Será que eles têm de viver na parte boa da cidade?
6. Será que eles têm que ter um passado sem manchas?
e. Chauvinismo Espiritual é:
1. Não procurar o passado da pessoa, a fim de ver a necessidade espiritual!
2. Não discernir a realidade das consequências, distinto do perdão dos pecados.
III. O CONFORTO DO FILHO DE DEUS.
A.
A purificação do templo declarou a todos o que a casa de Deus deveria ser.
B. A purificação do templo declarou que a casa de Deus é aberta a todos.
C. A purificação do templo declarou que a casa de Deus não está voltada para as coisas, mas aos menos, aos últimos, e aos perdidos.
D. Agora, ficamos com duas escolhas enquanto Deus continua a limpar sua casa. Vamos dizer que é maravilhoso, ou ficar indignados?
CONCLUSÃO: Ore para que Deus trabalhe em seu coração a fim de que você possa se tornar alguém que se preocupa com a casa de Deus, que é um lugar de adoração, oração e meditação.
Ore para que você tenha o Espírito de Deus trabalhando no seu coração e mente, e convencendo-o do "ladrão de atividades"; que pode ter feito algo interno, ou externo, que roubou a si mesmo ou ao outro da plena participação na Casa de Deus.
Ore; porque os nossos corpos são o templo de Deus - 1 Coríntios 6:19 “Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos?”
Dedique alguns momentos derramando-vos a Deus, em preparação para a comunhão.
B. A purificação do templo declarou que a casa de Deus é aberta a todos.
C. A purificação do templo declarou que a casa de Deus não está voltada para as coisas, mas aos menos, aos últimos, e aos perdidos.
D. Agora, ficamos com duas escolhas enquanto Deus continua a limpar sua casa. Vamos dizer que é maravilhoso, ou ficar indignados?
CONCLUSÃO: Ore para que Deus trabalhe em seu coração a fim de que você possa se tornar alguém que se preocupa com a casa de Deus, que é um lugar de adoração, oração e meditação.
Ore para que você tenha o Espírito de Deus trabalhando no seu coração e mente, e convencendo-o do "ladrão de atividades"; que pode ter feito algo interno, ou externo, que roubou a si mesmo ou ao outro da plena participação na Casa de Deus.
Ore; porque os nossos corpos são o templo de Deus - 1 Coríntios 6:19 “Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos?”
Dedique alguns momentos derramando-vos a Deus, em preparação para a comunhão.
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